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Os 5 Bateristas do Oficina G3

No dia 25 de setembro de 2017 a banda Oficina G3, uma das principais bandas do cenário cristão (e do rock) brasileiro anunciou oficialmente uma pausa, deixando claro que não é o fim, porém ainda não há previsão para retorno das atividades, mantendo apenas a agenda de shows até o fim do ano.

A banda foi formada em São Paulo no fim dos anos 80 por Juninho Afram (guitarra e vocal), Luciano Manga (Vocal), Walter Lopes (bateria), Túlio Régis (vocais) e Wagner Garcia Maradona (baixo) que tocavam juntos no ministério de louvor da igreja onde a equipe tinha o nome de “Grupo 3”.

O nome Oficina G3 foi composto pela ideia de conserto da palavra Oficina e G3 que é uma abreviação de Grupo 3, onde tudo começou.

Ao longo da história, passaram cinco bateristas pela banda, cada um com seu estilo e característica particulares que somaram com o conceito e a fase que a banda estava vivendo.

Neste artigo apresentamos cada um deles, além dos períodos e os trabalhos em que atuaram. Se você também é fã destes caras, deixe seu comentário e compartilhe este conteúdo com seus amigos apaixonados por Oficina G3.

 

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Walter Lopes 1987 – 2000

Os 5 Bateristas do Oficina G3

Walter Lopes nasceu em 20 de abril de 1965 e foi um dos fundadores da banda. Gravou todos os primeiros álbuns e embora “O Tempo” tenha sido o último trabalho como membro efetivo, o disco “Humanos” tem uma faixa bônus com sua participação e foi o primeiro baterista brasileiro a ser endorsee de uma empresa de baterias no Brasil.

Além de tocar bateria, Waltão, como é conhecido, cantava e pregava durante as apresentações da banda.

Sua saída ocorreu durante a turnê do disco O Tempo, período onde o baterista Jhonny Mazza, irmão do cantor PG foi escalado as pressas.

A Bíblia já diz em Eclesiastes 3: 1-8 “que pra tudo tem um tempo determinado”, e esse essencialmente é o principal motivo. Houve alguns problemas pessoais que se completaram com desencontros de ideias e princípios que divergiam da banda, o que culminou na minha saída.

Walter Lopes, sobre sua saída da banda.

Após sua saída do Oficina G3, Waltão fundou uma nova banda, chamada Judas, o Outro, que faz referência a Judas, não o Iscariotes e lançou dois discos solo, Na Estrada (2003) e Reciclável (2004).

Atualmente desenvolve um projeto social chamado Streetcross na Cidade de Londrina-PR onde trabalha o ensino de música para crianças em uma região periférica da cidade, e tem uma banda com sua esposa Angélica Rocha que leva o mesmo nome do projeto.

 

Johnny Mazza 2000 – 2003

Um belo dia, Johnny Mazza recebeu uma ligação de Juninho Afram dizendo que precisava de um baterista para o mesmo dia, devido a saída repentina de Walter Lopes da banda. Sem pensar duas vezes, o baterista disse que aceitava substituir um dos fundadores, tarefa que durou quase três anos, indo da metade do ano 2000 até a metade de 2003.

Neste período Mazza participou da primeira turnê internacional da banda que passou pelos EUA, Itália e Suíça, entre outros países, gravou algumas músicas e também o clipe da música Te Escolhi.

Apesar de ter participado da produção do disco Humanos, de 2002, não esteve presente nas gravações pois exatamente neste período adoeceu por conta de uma hepatite B, o que o debilitou bastante. Neste período para cumprir o prazo com a gravadora, as baterias foram gravadas por Lufe.

Após sua participação no Oficina G3 seguiu tocando com seu irmão PG, que acabara de sair da banda e atualmente toca com a banda ROCKERAGE.

 

 

Lufe 2002 – 2006

Os 5 Bateristas do Oficina G3

Luís Fernando, mais conhecido como Lufe atuou na banda entre 2002 e 2006 e participou das gravações dos discos Humanos e Além do que os Olhos Podem Ver.

Suas primeiras atividades foram na gravação das baterias do disco Humanos, em 2002, período em que o baterista Johnny Mazza acompanhava a banda, mas estava impossibilitado de realizar as gravações.

Lufe revezou o posto de baterista com Johnny por um tempo. A partir de 2003 assumiu as baquetas deixando a função em 2006.

Em 2008, lançou Drummed on Classics, seu primeiro trabalho solo, onde uniu elementos do rock com a música erudita.

Atualmente é baterista da banda de metal progressivo Opus V.

 

Alexandre Aposan 2006 – 2014

Os 5 Bateristas do Oficina G3

Aposan iniciou suas atividades com a banda em 2006 como músico contratado e foi declarado membro oficial em 16 de agosto de 2011.

Sua entrada para a banda se deu de uma maneira curiosa, enquanto ele tocava no grupo de pagode Os Travessos.

Participou das gravações dos trabalhos Elektracustika (2007), Depois da Guerra (2008), D.D.G. Experience (2009), Histórias e Bicicletas (2013), de várias turnês nacionais e internacionais e foi premiado junto com a banda no Grammy Latino com o álbum Depois da Guerra.

Em 2009 lançou seu primeiro disco solo, chamado Ao Som dos Tambores.

Em 2012 lançou seu primeiro DVD, o Entre Irmãos Ao Vivo e em 2017 o Entre Irmãos 2.

No dia 8 de julho de 2014, Aposan anunciou sua saída da banda devido a questões contratuais com a gravadora MK que afetariam diretamente os trabalhos que realizava paralelamente à banda.

No vídeo abaixo Aposan conta como aconteceu sua entrada na banda e no segundo vídeo conta sobre o processo de saída.

 

 

Maick Sousa 2014 – 2017

Os 5 Bateristas do Oficina G3

Maick começou a tocar bateria na igreja aos 4 anos de idade e logo depois começou a estudar com seu primeiro professor.

Foi nomeado como destaque do 2º Festival de Música Popular. Em 2009 e 2010 venceu a competição Batalha de Bateras Orion Cymbals e também em 2010 foi eleito o melhor baterista do Brasil pelo V-Drums Contest EM&T.

Além de seu trabalho na banda Maick desempenha atividades como produtor e arranjador e atua como freelancer com várias bandas e artistas tanto em estúdio quanto em shows.

Apesar de sua entrada na banda ter acontecido de uma maneira muito rápida e ter que tirar um repertório grande e complexo em pouco tempo, a performance de Maick encantou o restante da banda e assim o baterista garantiu sua vaga no super grupo.

 

No vídeo abaixo você pode conferir o comunicado oficial da banda a respeito do seu período sabático.

 

E aí, curtiu? Se sim, compartilhe este material com seus amigos e deixe seu comentário.

 

1000 play alongs de bateria

 

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7 Comentários
  1. 9 de junho de 2020
  2. 9 de junho de 2020
  3. 17 de maio de 2018
    • 17 de maio de 2018
  4. 5 de dezembro de 2017

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